Ao longo da história, grandes impérios deixaram marcas indeléveis na civilização, transformando o mundo com sua grandiosidade. O Império Romano, por exemplo, foi um dos maiores da antiguidade, dominando vastos territórios da Europa, Oriente Médio e Norte da África. Com seu poder militar, cultural e político, Roma construiu uma rede de cidades conectadas por estradas, aquedutos e uma língua comum, impondo sua influência por mais de mil anos.
O Império Britânico, por sua vez, foi o maior império da era moderna, abrangendo colônias em todos os continentes e mantendo o controle sobre quase um quarto da população mundial em seu auge. Sua influência moldou a política, a economia e a cultura de inúmeros países ao redor do globo, promovendo a expansão do capitalismo e da industrialização.
Agora, no século XXI, os "impérios" do mundo digital estão emergindo com uma nova forma de poder. Diferente das fronteiras geográficas dos impérios antigos, as "tribos digitais" se organizam online, sem barreiras físicas, e com milhões de pessoas interconectadas globalmente. Empresas como Google, Facebook e Amazon se tornaram verdadeiros impérios tecnológicos, influenciando a economia, o comportamento humano e a cultura em escala global, com um impacto que rivaliza — e até supera — o de muitos impérios históricos.
Enquanto os impérios antigos expandiam territórios físicos, os novos impérios digitais controlam dados, informação e comunicação, moldando o futuro da humanidade sem precisar conquistar terras.
Dryden Brown, um jovem de 28 anos e fundador e CEO da Praxis, está por trás dessa ambiciosa ideia utópica de criar um estado digital, com sua própria economia, instituições, governo e cultura. O caminho para isso é longo e envolve várias etapas importantes.
A primeira delas é a compra de terras: o projeto inicial prevê a aquisição de aproximadamente 1.000 acres, o equivalente a 600 campos de futebol. A Praxis já está em conversações com governos da América Latina e do Mediterrâneo para encontrar o local ideal, com as devidas permissões.
Além disso, os cidadãos globais interessados em fazer parte deste novo estado já podem obter a cidadania digital. No entanto, é necessário cumprir certos pré-requisitos, como alinhamento cultural ou ser dono de um negócio. Cerca de 14 mil pessoas de 82 países já aderiram. Juntas, as empresas fundadas por esses cidadãos digitais somam mais de US$ 400 bilhões em valor de mercado.
A Praxis, contudo, não é a única empresa seguindo os princípios de Balaji, autor de The Network State, e construindo suas próprias cidades:
Neom, na Arábia Saudita, é a cidade do futuro com um orçamento de US$ 1,5 trilhões.
Prospera é uma cidade privada futurista localizada em Honduras.
Telosa é o projeto urbano do bilionário americano Marc Lore.
East Solana Plan, anteriormente conhecida como California Forever, já adquiriu 50 mil acres de terra.
Já garantiu a sua cidadania digital? Bom, se esse for o novo caminho, muito provavelmente as moedas serão digitais e sai na frente quem tiver investido em criptomoedas, por isso, se eu fosse você não perderia tempo mais e começasse a investir do jeito correto.
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